2007-01-02

Mais Second Life

Claro, como boa obsessiva que sou, apesar de estar trabalhando, também estou aqui lendo sobre Second Life. (Depois de ter ficado até tarde conversando com a Ana sobre o tema...)

E meu sentimento contínua ambíguo: não gosto dessa sensação de que se transporta a riqueza da vida real para a vida virtual. Não tenho certeza, na verdade, se poderia ser diferente, mas seria bom se fosse, não? Mesmo quando eu jogava Diablo, de alguma forma, existia essa transferência, apesar de existir formas de se ser "rico" no jogo, sem se ser rico na vida real. Me explico: se você tivesse dinheiro, podia ir no Ebay e comprar um item, comprar mesmo, pagando por ele. OU você podia passar horas jogando, desenvolver estratégias, e ter esses mesmos ítens, e até mesmo vendê-los. No Second Life funciona mais ou menos assim também: você pode ganhar dinheiro online (trabalhando, I suppose), ou então "comprá-lo", com dólares. Quem está ganhando, claro, é o tal do Linden Lab: acabei de descobrir que para registrar um casamento, paga-se 10 L$. Ok, é quase nada, mas ainda assim... Não sei. Claro, a solução seria buscar uma alternativa, mas existe algo no Second Life que chama muito a atenção... e, se minha intuição não falha, vai virar moda no BR, principalmente depois de lançada a versão em português...

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